Mesmo após proibição de porte de arma na ALPB, Wallber diz que continuará armado e promete até voz de prisão: “Quem me barrar vai preso” - BLOG DO GERALDO ANDRADE

Mesmo após proibição de porte de arma na ALPB, Wallber diz que continuará armado e promete até voz de prisão: “Quem me barrar vai preso”


Em entrevista ao Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan, nesta terça-feira (22), o deputado estadual Wallber Virgolino (Patriota) disse que respeita a decisão do presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino (PSB), que nesta terça decidiu que os parlamentares passarão por revista e estarão proibidos de acessarem as dependências da ALPB armados. No entanto, Wallber falou que não cumprirá a recomendação, por estar resguardado pela legislação federal.


“Eu respeito demais a posição do deputado Adriano, mas ele tem que compreender que não é maior que a legislação federal. O porte de arma concedido a um delegado de polícia, está descrito no Estatuto do Desarmamento, na lei que trata do porte, na legislação estadual, que também me permite, e no artigo nº 144 da Constituição Federal”, iniciou.


“Até onde eu sei, as decisões do presidente da Assembleia não são maiores que a Constituição Federal. Eu sou um delegado, fui secretário em dois estados, entrei em confronto com as maiores facções criminosas do Brasil e não vai ser o presidente Adriano que vai me desarmar. Eu ando armado e vou continuar andando armado, que é um direito meu”, continuou.


O deputado, que é Delegado de Polícia, prometeu dar voz de prisão caso alguém tente retirar a sua arma durante a próxima sessão presencial na Assembleia.


“Não vou admitir qualquer tipo de atitude, de quem quer que seja, de retirar esse direito, essa segurança que eu tenho, inclusive dentro da Assembleia […]. Quem me barrar vai preso. Quem chegar a Wallber Virgolino solicitando minha arma de fogo ou qualquer tipo de atitude que me constranja, será preso em flagrante delito, inclusive se for deputado”, finalizou o parlamentar.




Fonte: Polêmica Paraíba

Créditos: Polêmica Paraíba