Pré-candidata a vereadora Edileuza Almeida denuncia abandono e descaso do Conjunto Manoel Francisco Ferreira, em Poço Dantas. - BLOG DO GERALDO ANDRADE

Pré-candidata a vereadora Edileuza Almeida denuncia abandono e descaso do Conjunto Manoel Francisco Ferreira, em Poço Dantas.


A pré-candidata a vereadora Edileuza Almeida (Solidariedade) denuncia o abandono total e o descaso do prefeito Dedé Cândido (PP) para com o Conjunto Manoel Francisco Ferreira, em Poço Dantas.  
A Constituição Federal de 88 conferiu, em seu art. 225, o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, fundamental à sadia qualidade de vida. O direito ao meio ambiente equilibrado está intimamente ligado ao direito fundamental à vida e à proteção da dignidade da vida humana, garantindo, sobretudo, condições adequadas de qualidade de vida. 
Segundo a pré-candidata a vereadora Edileuza Almeida, falta saneamento básico e nas vias públicas é rotineiro se deparar com mato, ruas sem condições de tráfego, animais soltos,  entulhos, restos de comida nas ruas,  vazamento de esgoto, lamaçal, lixo, dejetos de animais e de humanos e crateras nas ruas. 
“Não se trata de simples ineficiência da administração municipal, mas de desrespeito, com os moradores do Conjunto, que são cidadãos poço-dantenses e merecem maior atenção por parte do prefeito Dedé Cândido e demais autoridades do município”, afirma Edileuza Almeida . Ele acrescenta que os moradores estão sendo privados dos serviços públicos mais elementares”.
“Tenho vergonha de trazer alguém na minha residência porque o esgoto passa na porta. O esgoto corre a céu aberto, vaza pela rua e o mau cheiro tem incomodado bastante. É uma situação de abandono total do prefeito Dedé Cândido com a população deste Conjunto”, denunciou Edileuza Almeida. 
Segundo Geovanildo Ferreira de Melo, os moradores estão cansados de pedir, até mesmo socorro para o prefeito do município, Dedé Cândido (PP), mas os problemas persistem. Estamos em situação de total descaso. Não moramos em Poço Dantas, moramos em um poço de lama. 
De acordo com Geovanildo Ferreira de Melo, 49 anos, a situação piora quando o mau cheiro exala fortemente pela localidade, tornando o ambiente desagradável e provocando ainda mais transtornos aos residentes do conjunto. “Além do mau cheiro, nos preocupa a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya  com a chegada do inverno”,  ressalta Geovanildo Melo. 







Abdias Duque de Abrantes
Jornalista MTB-PB Nº 604

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