O ex-deputado estadual Jeová Vieira Campos (PT) reagiu às críticas do prefeito José Aldemir (Progressistas) durante entrevista ao programa Olho Vivo da TV e Rede Diário do Sertão, na tarde desta quinta-feira (06).
O prefeito disse em entrevista ao programa Cidade Notícia da Líder FM, transmitido na TV Diário do Sertão, na última semana, que o ex-deputado, aliado de Chico Mendes (PSB) pré-candidato a prefeito de Cajazeiras, durante sua atuação por três mandatos na Assembleia Legislativa nunca havia destinado recursos para beneficiar o desenvolvimento do município. Jeová rebateu e criticou a postura agressiva do prefeito no período pré-eleitoral.
Segundo Jeová, assim como o grupo de Chico Mendes hoje é criticado pelo prefeito, o grupo de Carlos Antônio, Denise Albuquerque e Júnior Araújo também foi.
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”A vida do gestor é ofender as pessoas. Ele passou 20 anos ofendendo Carlos Antonio, Denise, disse que Júnior Araújo era inoperante, que não servia pra nada, só servia pra receber o dinheiro da prefeitura. Ele esqueceu tudo isso e agora vai lá e recompõe a andaime, ele agora é o alicerce mais forte da andaime porque ele é o prefeito e tem a caneta na mão. Ele teve um mérito que foi reunificar a andaime”, disse.
Jeová Campos também disse, em primeira mão, que foi sondado por Zé Aldemir, em uma reunião, para disputar o cargo de prefeito na sua sucessão em 2024, porém, recusou.
”A palavra tem poder. Eu não deveria nem citar o nome dele, o nome de Zé Aldemir porque ele não me respeita. Eu era o melhor homem do mundo, agora porque não estou com ele, ajudando a ele, como ajudei em 2020, quando lancei meu irmão Marcos Campos candidato à prefeito”, destacou.
Na entrevista Jeová Campos destacou sua atuação no parlamento paraibano na defesa das causas sociais, pela Transposição do Rio São Francisco e os investimentos dos Governos Maranhão, Ricardo Coutinho e João Azevêdo, em Cajazeiras, através de suas proposituras.
A ANDAIME
A Operação Andaime foi deflagrada em 2015 e, em suas fases contou com a ação do Ministério Público Federal, do Ministério Público Estadual (MPPB), da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Polícia Federal.
A ação desarticulou quadrilha especializada em fraudar licitações em obras e serviços de engenharia executados por 16 prefeituras do Alto Sertão da Paraíba.
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Fonte: Diário do sertão