Depois de morte na Papuda, Moraes manda soltar quatro réus pelos atos do 8 de Janeiro - BLOG DO GERALDO ANDRADE

Depois de morte na Papuda, Moraes manda soltar quatro réus pelos atos do 8 de Janeiro

 

Réus serão liberados provisoriamente

MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL - 8/1/2023

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mandou soltar quatro réus pelos atos extremistas do 8 de Janeiro. Jaime Junkes, Tiago dos Santos Ferreira, Wellington Luiz Firmino e Jairo de Oliveira Costa receberão liberdade provisória. Todos os quatro tiveram pareceres favoráveis da Procuradoria-Geral da República (PGR) pela revogação das prisões preventivas.


VEJA TAMBÉM

'Insanos' podiam não ter nem começado a guerra, diz Lula sobre trégua entre Israel e Hamas 

BRASÍLIA

'Insanos' podiam não ter nem começado a guerra, diz Lula sobre trégua entre Israel e Hamas

Pacheco diz que conversou com Moraes sobre PEC que limita poderes de ministros do STF

BRASÍLIA

Pacheco diz que conversou com Moraes sobre PEC que limita poderes de ministros do STF

Supremo começa a analisar ação sobre racismo institucional, mas julgamento é suspenso

BRASÍLIA

Supremo começa a analisar ação sobre racismo institucional, mas julgamento é suspenso

Os réus estão proibidos de se ausentar das comarcas onde moram, terão que ficar em casa no período noturno e nos fins de semana, além de ficar 24 horas por dia com tornozeleira eletrônica. Além disso, precisam entregar os passaportes e terão suspensos documentos de porte de arma de fogo.




Nesta semana, Cleriston Pereira da Cunha, um dos presos provisórios em razão dos atos extremistas do 8 de Janeiro, morreu, vítima de mal súbito, na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal.


• Clique aqui e receba as notícias do R7 no seu WhatsApp

• Compartilhe esta notícia pelo WhatsApp

• Compartilhe esta notícia pelo Telegram

• Assine a newsletter R7 em Ponto




O R7 teve acesso a um parecer da PGR do dia 1º de setembro que recomendava a liberdade provisória ao réu por ter adquirido comorbidades após contrair Covid-19. Entretanto, não houve decisão a tempo.


O ministro Alexandre de Moraes requisitou informações detalhadas da morte de Cleriston, além de cópia do prontuário e relatório médico dos atendimentos recebidos pelo interno durante a custódia.


Fonte: R7