Após gritos de “genocida” e “fascista” no Congresso Nacional, Bolsonaro responde: “Nos encontramos em 202 - BLOG DO GERALDO ANDRADE

Após gritos de “genocida” e “fascista” no Congresso Nacional, Bolsonaro responde: “Nos encontramos em 202

 


A sessão de abertura do ano legislativo no Congresso Nacional começou com provocações entre o presidente Jair Bolsonaro e a oposição. Parlamentares contrários ao governo soltaram gritos de “genocida” e “fascista” quando o chefe do Planalto foi chamado para fazer um discurso na cerimônia.


Após os gritos, parlamentares da base gritaram “mito” para o presidente. Bolsonaro, por sua vez, fez uma provação: “Nos encontramos em 2022”, afirmou, em referência ao período das próximas eleições presidenciais. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), eleito no cargo com apoio do Planalto, tentou acalmar os ânimos do plenário e pediu respeito.


POLÍTICA

Após gritos de “genocida” e “fascista” no Congresso Nacional, Bolsonaro responde: “Nos encontramos em 2022”

Abertura do ano legislativo no Congresso Nacional teve provocações entre apoiadores do presidente e rivais

itos de “genocida” e “fascista” quando o chefe do Planalto foi chamado para fazer um discurso na cerimônia.


Após os gritos, parlamentares da base gritaram “mito” para o presidente. Bolsonaro, por sua vez, fez uma provação: “Nos encontramos em 2022”, afirmou, em referência ao período das próximas eleições presidenciais. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), eleito no cargo com apoio do Planalto, tentou acalmar os ânimos do plenário e pediu respeito.


 


ctv-cgb-bolso-congreSessão solene que inaugurou o ano legislativo, com a presença de Bolsonaro no Congresso Nacional  Foto: Dida Sampaio/Estadão


 


“Não é simplesmente tolerar as divergências, é ter amor às divergências”, afirmou Pacheco, fazendo um apelo por pacificação no novo ano legislativo. Ao lado estava o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também apoiado por Bolsonaro. “Vamos dar uma oportunidade à pacificação deste país. Uma delas é que, respeitando a manifestação de pensamento, possamos respeitar as instituições deste país. Vamos dar mais uma oportunidade para que possamos iniciar uma nova fase de consenso, de respeito à divergência.”


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, e o procurador-geral da Justiça, Augusto Aras, também estavam na cerimônia.


Fonte:Portal Wscom com Estadão