DESASTRE: Ex-Prefeito de Poço Dantas, Dedé Cândido, deixa salários de servidores atrasados, dívida superior a 300 mil reais de consignados com a CAIXA e rombo milionário na previdência do município. - BLOG DO GERALDO ANDRADE

DESASTRE: Ex-Prefeito de Poço Dantas, Dedé Cândido, deixa salários de servidores atrasados, dívida superior a 300 mil reais de consignados com a CAIXA e rombo milionário na previdência do município.

Em Poço Dantas, o ex-Prefeito Dedé Cândido, que finalizou seu mandato nesse último dia 31 de dezembro de 2020, deixou uma herança abominável para a gestão que lhe sucedeu esse ano de 2021.




Dedé Cândido, deixou salários de servidores atrasados, saiu da prefeitura sem pagar débitos que contraiu junto ao comércio e demais fornecedores, deixando dívidas sobre dívidas para a próxima gestão.




O agora ex-prefeito Dedé deixou a Prefeitura de Poço Dantas com uma dívida de mais de 300 mil reais com a Caixa Econômica Federal, referente aos consignados dos servidores efetivos do município que contraíram empréstimos junto à Caixa Econômica Federal.




A gestão desastrosa de Dedé Cândido, descontava mensalmente nos contracheques dos servidores, as parcelas referentes aos empréstimos consignados contraídos pelos servidores, mas o valor era descontado e não repassado à CAIXA, ou seja, a administração de Dedé Cândido apropriava-se desse valor. Servidores chegaram a ter nome negativado e a responder a processo de execução, porém, provaram que era a Prefeitura de Poço Dantas quem descontava na fonte e não repassava o valor ao banco. Também há débitos de consignados com o Banco do Brasil.




Mas o desastre maior da administração de Dedé Cândido é marcado pelo rombo milionário no instituto de previdência próprio de Poço Dantas, uma dívida que chega a mais de 6 milhões de reais.




A gestão de Dedé Cândido mensalmente não repassava as contribuições previdenciárias dos servidores ao Instituto, ou seja, descontava nos contracheques dos servidores as contribuições previdenciárias, equivalente a 11% da remuneração do servidor, mas não repassava ao instituto de previdência do município. Essa dívida, estima-se que chega a 6 milhões de reais.






Em razão desse desastre administrativo, Dedé Cândido já teve 3 prestações de contas reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, durante seus dois mandatos consecutivos, competências de 2016, 2017 e 2018.




Por Rafael Matias


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